25 Apr 2019 07:44
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<h1>E O Que Spurrier Representa?</h1>
<p>O jornalista e critico de vinhos Steven Spurrier levou o título de homem do ano de 2017 da revista inglesa Decanter (leia nesse lugar reportagem - em inglês), a mais prestigiada publicação do setor. Esta honraria joga luzes, desde 1984, a respeito de uma personalidade sério do mundo do vinho e neste momento elegeu produtores, críticos e enólogos. A divulgação é garantida: o cidadão eleito - e aquilo que ele representa - ganha influência mundial nesse mercado. E o que Spurrier representa? Uma trajetória vencedora e uma história de existência dedicada ao vinho, Vai Solicitar Um Crédito? . Entretanto assim como é um porta-voz de uma mídia em pesquisa de um bote salva-existência: a revista impressa especializada (leia mais a respeito do crítico nos parágrafos abaixo).</p>
<p>Tua alternativa suscitou uma dúvida pela rede: trata-se de uma justa homenagem ou autopromoção da publicação e o que ela representa? Maioria Dos Brasileiros Ainda Tem Contrariedade De Vender Seu 'peixe' - Carreiras de tudo o jornalista é editor da Decanter há vinte anos. Não cabe aqui interrogar a lisura ou legitimidade do prêmio. A alternativa é ratificada por personalidades do meio consultadas pela revista.</p>
<p>E, convenhamos, é uma decisão editorial da Decanter. Ela só vale aqui pra produzir alguns pontos de conversa, o que vem logo abaixo. Esta premiação acontece quando as publicações especializadas e a opinião dos velhos influenciadores estão sendo colocadas em cheque pelas mídias sociais e comunidades de avaliação de vinhos. A dicotomia nem é a da mídia impressa X mídia digital, visto que a curadoria e a relevância dos palpiteiros digitais (no qual me incluo) bem como está em discussão.</p>
<p>Todo o velho paradigma, ou nem sequer tão velho então, enfrenta a concorrência da comunidade digital e seus aplicativos sempre à mão - leia-se Vivino, Cellar Tracker, e os onipresentes Facebook, Twitter e Instagram da vida. Hoje eles assim como são protagonistas. Leia assim como: O saca-rolhas sumiu! A internet é uma destruidora de modelos de negócio. É disruptiva por descrição. Foi portanto com a música, chegou pela mídia e já transforma todas áreas de negócios que toca: financeiro, comercial, serviços, transportes, turismo.</p>
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<li>Dois - Organizações checam perfis em mídias sociais antes de contratar</li>
<li>Use hiperlinks rastreáveis que não são marcados como spam</li>
<li>O trabalho que o deixou conhecido como “o cientista que ajudou a ONU a conter o ebola”</li>
<li>Possuir uma página no Facebook é excelente para o Search Engine Optimization (S.e.o. (search engine optimization))</li>
<li>Informe do dia</li>
<li>Mário Abdala Filho argumentou: 30/07/12 ás 00:Trinta e sete</li>
<li>dez Passos para Gerar um Site de Sucesso | Samuel Pereira</li>
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<p>Todo consumidor é um “opinador”; um editor amador que tem imensas ferramentas à mão para expressar teu ponto de visão. Pelas redes sociais um “opinador” muito compartilhado acaba se tornando um influenciador, às vezes até mais significativo que o profissional que vive disso. Não é difícil detectar a influência da opinião coletiva e para onde caminha Agência De Inbound Marketing Sorocaba .</p>
<p>No momento em que informalmente você cita um vinho pra um colega que gosta de a bebida, qual a pergunta mais comum? 1. Qual a cotação do vinho no Vivino (23 milhões de usuários)? 2. Qual a nota do Robert Parker (ou outro crítico ou revista cada)? Posso apostar, sem muita chance de defeito, que a primeira teoria é mais comum.</p>
<p>Leia bem como: O adoro dos críticos combina com o teu? Tem seu contraponto bem como. A avaliação do coletivo podes carecer de legitimidade e curadoria. Só Eu Vejo Desta maneira? o traço de disparar o efeito manada, tão comum às redes sociais. O vinho mais votado, o que tem mais estrelas nos aplicativos, ou é mais compartilhamento na rede, é necessariamente o melhor? Como este existe o fenômeno do Fake News, é possível produzir o efeito Fake Score, com robôs ou humanos votando em massa nas comunidades e elevando pra cima a pontuação de um rótulo?</p>
<p>Sim, tudo isto é possível. Todavia com certeza a massa de dados criada pelos usuários tem o potencial de conduzir o mercado com mais assertividade que a opinião convencional e juramentada dos especialistas tradicionais individualizados. E guiar a massa dos compradores perdidos diante de tantas opções. A dúvida que se coloca é: as duas forças se complementam ou se excluem?</p>